Alterações estéticas do couro cabeludo e nos cabelos afetam a autoestima do paciente de ambos os sexos. Causas como estresse, desnutrição, doenças associadas e desequilíbrios hormonais são causas diagnosticadas. Mas, nos últimos tempos, outro ponto também foi levantado por especialistas: o novo coronavírus. Sobre a queda de cabelo depois de ter Covid: o que fazer?
Antes de mais nada, é importante entender que essa queda dos fios não se trata de uma impressão. A verdade é que muitos pacientes, após serem infectados pela Covid-19, passaram a sofrer com forte queda capilar. Infelizmente, essas sequelas podem ocorrer durante meses. E muitas pessoas não sabem o que fazer.
Para se ter ideia da incidência desses problemas em pessoas que foram infectadas, pesquisas apontam que 25% dos pacientes sofrem com tal sequela. O levantamento é da Universidade dos Estados Unidos e enfatiza a ligação da queda de cabelo com o diagnóstico da Covid-19.
Os pesquisadores deixam claro que não há como prevenir o problema. Mas existem formas de amenizar o problema. O primeiro passo é buscar o médico especialista que cuida da saúde dos cabelos: o dermatologista.
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- As causas gerais da queda de cabelo;
- A Covid-19 e a relação com a queda de cabelo;
- O que fazer com a queda de cabelo após a Covid-19.
As causas gerais da queda de cabelo
O profissional da Dermatologia pode identificar o problema e também investigar outras possibilidades que podem agravar a queda capilar. Por exemplo: hereditariedade, uso de anabolizantes, processos inflamatórios, uso de medicamentos, fatores ambientais, fatores hormonais, estresse físico ou emocional, obesidade, tabagismo e idade.
Entre os fatores gerais, é preciso destacar a alopecia androgenética que é caracterizada como a perda de cabelo que ocorre com maior frequência em homens do que em mulheres. Em mulheres, a alopecia androgenética é também chamada de calvície feminina ou queda de cabelo hormonal difusa.
Esta alteração é determinada geneticamente, com influência dos hormônios androgênicos que podem acometer mulheres a partir dos 50 anos. É comum que as alterações surjam durante ou após a gravidez, menopausa e durante o uso de anabolizantes.
No caso dos hormônios anabolizantes, é importante relatar que o papel dos andrógenos neste tipo de alopecia é pouco claro, e alguns autores recomendam evitar o termo androgenética para esse tipo de alopecia.
Em relação ao tratamento, a finasterida é um fármaco que pode falhar em prevenir a progressão de queda de cabelos em mulheres, uma vez que o aumento dos níveis circulantes de andrógenos pode não estar envolvido.
A Covid-19 e a relação com a queda de cabelo
Já em relação às quedas capilares, que ocorrem após infecção pelo coronavirus, o tratamento indicado por muitos dermatologistas consiste em três pilares: crescimento, estabilidade e queda dos fios. Porém é fundamental paciência, já que esse período de cuidado pode levar tempo, que gira de dois a seis anos. Contudo, não se desespere.
Caso você esteja passando por problemas ligados à saúde dos fios, o dermatologista é o profissional que tem a competência de direcionar o tratamento individualizado de acordo com a sua necessidade. Sendo assim, esqueça as “receitinhas” milagrosas da internet baseadas em ramos de alecrim, por exemplo.
Até porque, as quedas dos fios ocorrem de diferentes formatos. Dessa forma, o tratamento correto precisa ser direcionado para cada pessoa. Para recuperar a saúde do couro cabeludo, o dermatologista fará um processo detalhado de análise. Por isso, se você está no grupo de pessoas que tiveram queda de cabelo após ter Covid, a necessidade é buscar atendimento especializado.
A análise do médico é fundamental, pois é a única alternativa real de tratamento. Muitas pessoas que foram infectadas e perceberam queda excessiva de cabelos optaram pela suplementação por conta própria. Entretanto, isso está longe de um planejamento ideal.
O que fazer com a queda de cabelo após a Covid-19
Apesar da queda capilar após a infecção do Covid-19 não ter um diagnóstico claro, muitos pesquisadores que endossam os dados de 25% de problemas capilares acreditam na relação com o estresse e problemas emocionais causados durante a pandemia.
Esse estudo também mostra que a sequela das quedas de cabelo atingiu 1 a cada 4 pacientes infectados. Mas antes que você se desespere, lembre-se que é NORMAL que uma pessoa perca até 100 fios por dias. Então, para caracterizar queda de cabelo é preciso que ocorra incidência – aquele famoso “bolo” de cabelo na escova, sabe?
Contudo, quem vai poder te falar se a sua queda de cabelo está dentro da normalidade ou não é o médico dermatologista. Até porque, você não vai contar os fios e somar a quantidade para saber se chegou ao numeral 100, né? Essa consulta de diagnóstico é fundamental.
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