O período pré-Covid parece cada vez mais distante e com o surgimento constante de uma nova onda da Covid-19 temos a sensação de que ele nem existiu.
E, o pior, vivemos na eterna esperança de nunca mais ouvir falar de Covid-19, mas esse cenário esta ainda distante.
A bola da vez agora é a BQ.1.
Mas calma…
Antes de abrir mais uma pacote de máscaras, ou decretarem lockdown vamos entender o que é essa nova variante e quais são as possibilidades de uma nova onda da Covid-19.
BQ.1, o que se sabe sobre a nova variante
A nova variante BQ.1 surgiu através de uma mutação da variante BA.5 da ômicron.
Em síntese, a principal diferença entre elas são as mutações que ocorreram na proteína conhecida como Spike, que encontra-se na superfície do Sars-CoV-2 e permite que ele se ligue e infecte nossas células.
Dessa maneira, essas mutações estão fazendo com que a BQ.1 crie uma saída imune relacionada às vacinas ou anticorpos gerados por uma infecção anterior de Covid-19 .
Assim, essa sub variante está mais resistente à imunização natural ou gerada pela vacinação.
A Organização Mundial de Saúde (OMS), que realiza o monitoramento contínuo das diferentes linhagens, aponta que a cepa já foi detectada em 65 países, incluindo o Brasil.
No qual, de acordo com levantamento realizado pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), foi observado um aumento no número de testes positivos para a Covid-19 no último mês.
Com isso, pelo menos cinco estados já registram casos da sub-variação no país: São Paulo, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Amazonas.
Sintomas e gravidade da nova onda da Covid-19
Com o surgimento de uma nova variante e a iminência de uma nova onda da Covid-19 vem em voga novamente.
Assim como as dúvidas sobre os sintomas e qual a gravidade dessa nova cepa.
Contudo os principais sintomas das pessoas que são infectadas pela BQ.1 não diferem dos já conhecidos: dor de cabeça, dor de garganta, coriza, tosse, febre, perda de olfato e de paladar.
Em suma, a variante apresenta uma maior facilidade de contágio. Mesmo em quem está com o esquema vacinal completo.
Porém, ao contrário do que pode acontecer com idosos ou pessoas com morbidades, a maioria dos casos não apresentaram gravidade. Graças ao fato de 79,9% da população já ter tomado a segunda dose da vacina.
Dessa forma, a melhor saída é ainda se prevenir, mantendo a distância de pessoas infectadas, higienizar as mãos e não abandonar, ainda, o kit máscara e álcool em gel.
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