O Dia Mundial do Combate à AIDS é uma data que traz à tona a discussão sobre as evoluções e, claro, amplia o esforço mundial da luta contra a AIDS.
Além disso, é o momento para homenagear as mais de 40 milhões de vidas perdidas por doenças relacionadas à AIDS, fazer uma análise dos avanços no tratamento e comprometer-se a acabar com a doença.
De antemão, esse dia vem com o objetivo de estabelecer o vínculo da comunicação, promover troca de informações e experiências, e criar um espírito de tolerância social.
A Data como símbolo do Combate à Aids
No mundo já havia esforços e discussões sobre a AIDS.
Com isso, antes de ser estipulada uma data oficial para a luta, em 1987, durante uma conferência sobre a doença, ativistas e portadores da doença se fizeram ouvir onde, até então, eram velados pelo grande tabu da doença.
Com o intuito de criar um maior entendimento sobre a doença que, até então, não tinha tratamento e seu portador estava fadado a uma morte silenciosa.
Nesse sentido,no dia 27 de outubro de 1988, a Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde (OMS) instituíram o dia 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta contra a Aids.
Do mesmo modo, o combate à AIDS traz como símbolo o laço vermelho, escolhido por sua ligação à cor do sangue e à ideia de paixão.
Assim como, vem como representação da solidariedade e comprometimento na luta contra a doença.
Mas, afinal o que AIDS?
A AIDS, síndrome da imunodeficiência adquirida(AIDS), é uma doença crônica causada pelo vírus HIV.
Nesse sentido, o HIV é um vírus que se espalha através de fluídos corporais e afeta células específicas do sistema imunológico, conhecidas como células CD4, ou células T.
Contudo, o corpo humano não consegue se livrar do HIV como, normalmente, faz com outros vírus.
Assim, sem o tratamento antirretroviral (medicamento que age inibindo a multiplicação do vírus) o HIV afeta e destrói essas células específicas do sistema imunológico e torna o organismo incapaz de lutar contra infecções e doenças. Quando isso acontece, a infecção por HIV leva à AIDS.
Guerra contra o vírus
Há 16 anos o Brasil é referência mundial no enfrentamento ao HIV/AIDS.
Para isso, o SUS garante acesso universal a todos os medicamentos necessários para o combate ao vírus HIV.
Em prol do combate a AIDS, o sistema único de saúde oferece exames e acompanhamento médico.
Além disso, oferece tratamento antirretroviral a 97% dos brasileiros diagnosticados com HIV.
O combate à AIDS e a desigualdade
A busca constante pela aniquilação do vírus da AIDS segue constante, entretanto ainda é adversa.
Assim como, a desigualdade, que é umas das causas mais significativas de desvio do caminho para o combate à AIDS de fato.
Além disso,a desigualdade tomou proporções maiores após a pandemia de COVID-19 e ficando mais discrepante.
Dessa forma, a UNAIDS, Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS, lança o relatório Desigualdades Perigosas, no qual salienta a realidade alarmante e distante de acabar com a AIDS e, em grande parte, em consequência da desigualdade.
Com isso, a diretora executiva da UNAIDS, Winnie Byanyima, apresenta 3 passos importantes para o combate à AIDS e a garantia de equidade.
São eles:
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Primeiro passo: Garantir a equidade para as mulheres e meninas a fim de reduzir seus riscos para o HIV.
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Segundo passo: Garantir equidade para todas as pessoas marginalizadas.
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Terceiro passo: Diagnóstico e tratamento para crianças
Além disso, para acabar com a AIDS, também é necessário enfrentar as desigualdades em termos de recursos.
Faça sua parte no combate à AIDS: Se cuide!
O sexo seguro é a principal prevenção ao combate á AIDS.
Com isso não se esqueça de usar sempre o preservativo!
Além disso, manter as vacinas e o acompanhamento com a saúde em dia também é primordial! Faça suas consultas e exames de rotina e cuide-se!
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