As novas regras para partos

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) criou novas normas para a realização de cesáreas em hospitais privados, com o intuito de reduzir o índice de partos por meio cirúrgicos (oito em cada dez gestantes atendidas pelos planos de saúde no Brasil têm seus filhos por meio de cesáreas.)

A cesariana, quando não tem indicação médica, ocasiona riscos desnecessários à saúde da mulher e do bebê: aumenta em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido e triplica o risco de morte da mãe.

As operadoras pagarão pelas cesáreas eletivas – aquelas feitas por decisão da grávida e do obstetra, não por indicação clínica. As gestantes terão apenas de assinar um termo de consentimento. As cirurgias, no entanto, só poderão ser marcadas se a gestação completar 39 semanas, para reduzir os casos de bebês prematuros.

A resolução tem outros pontos importantes. As grávidas poderão perguntar à operadora sobre a proporção de partos normais e cesáreas que o médico faz. As empresas terão 15 dias para fornecer a informação, sob pena de ser multada em R$ 25 mil.

Fonte: Portal Exame e Portal ANS

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