SÃO PAULO – Nem sempre o pagamento no dia certo do plano médico individual garante tranquilidade aos beneficiários. Só de janeiro a novembro de 2008, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aplicou 1.820 multas a operadoras de saúde no Brasil, no valor total de R$ 15 milhões. No estado de São Paulo, foram 485 multas, que totalizam R$ 4,2 milhões.
Entre as principais infrações no país, segundo a ANS, estão: falta de cobertura assistencial, problemas no contrato e no regulamento, rede prestadora, aumento de mensalidade, mecanismo de regulação, reembolso, doenças preexistentes, cobertura a demitidos e a aposentados, entre outras.
Nessa terça-feira, a agência publicou mais algumas multas aplicadas em janeiro. Entre as empresas estão a SulAmérica e a Unimed Paulistana. No caso da Unimed, a multa de R$ 50 mil refere-se a não cobertura de uma correção de estrabismo. A Unimed informou que a auditoria médica da operadora constatou que esse procedimento é indicado para crianças de até sete anos.
”Após essa idade, a conseqüência do estrabismo é a evolução para perda visual não reversível, doença denominada ambliopia. A correção em adultos, como é o caso presente, atende apenas a questão estética, já que não há ganho visual”, diz a justificativa.
Apesar da multa, ainda cabe recurso à Unimed.
Já a SulAmérica foi multada em R$ 88 mil por não oferecer cobertura laboratorial a um beneficiário. Procurada pelo DIÁRIO, a empresa não se manifestou até terça-feira.
Entre as principais infrações no país, segundo a ANS, estão: falta de cobertura assistencial, problemas no contrato e no regulamento, rede prestadora, aumento de mensalidade, mecanismo de regulação, reembolso, doenças preexistentes, cobertura a demitidos e a aposentados, entre outras.
Nessa terça-feira, a agência publicou mais algumas multas aplicadas em janeiro. Entre as empresas estão a SulAmérica e a Unimed Paulistana. No caso da Unimed, a multa de R$ 50 mil refere-se a não cobertura de uma correção de estrabismo. A Unimed informou que a auditoria médica da operadora constatou que esse procedimento é indicado para crianças de até sete anos.
”Após essa idade, a conseqüência do estrabismo é a evolução para perda visual não reversível, doença denominada ambliopia. A correção em adultos, como é o caso presente, atende apenas a questão estética, já que não há ganho visual”, diz a justificativa.
Apesar da multa, ainda cabe recurso à Unimed.
Já a SulAmérica foi multada em R$ 88 mil por não oferecer cobertura laboratorial a um beneficiário. Procurada pelo DIÁRIO, a empresa não se manifestou até terça-feira.
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