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No Brasil, a campanha do Setembro Amarelo nasceu em 2015 por meio do engajamento de importantes entidades ligadas à saúde.
O movimento foi iniciado pelo Centro de Valorização da Vida (CVV) e do Conselho Federal de Medicina (CFM) em parceria com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Doenças mentais e reflexos suicidas
A campanha de Setembro Amarelo como prevenção à saúde
Prevenção ao suicídio e cuidados mentais
Auxílio médico e equilíbrio mental
A campanha Setembro Amarelo visa a valorização e é realizada este mês, devido ao Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio, que é datado no dia 10.
A lembrança da data é necessária, já que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada 40 segundos, uma pessoa tira a vida.
O número assusta, né?
E não é para menos.
Tanto que os números mostram os casos de mortes que atentam contra a própria vida. Para se ter uma ideia, a OMS contabiliza cerca de 800 mil mortes por suicídio por ano no mundo.
Doenças mentais e reflexos suicidas
Nesse levantamento, a entidade mostra ainda que dos casos de morte, 100% dos casos estavam ligados a doenças mentais. Outro dado preocupante está ligado à faixa etária de pessoas que cometem suicídio.
Para a OMS, os principais casos estão entre os jovens de 15 a 29 anos. Sendo que, no caso dos brasileiros, o suicídio chega em cerca de 30 pessoas por dia. Os dados preocupam e revelam como é grave o histórico da juventude. Além disso, os números das mortes têm quase 100% de ligação com casos de doenças mentais.
Portanto, a campanha Setembro Amarelo é um importante alento para pessoas que sofrem transtornos mentais. Já que a iniciativa mostra a necessidade de políticas públicas de prevenção ao suicídio, bem como apresenta a realidade dos números.
A grande verdade é que com o crescimentos dos transtornos mentais, os casos de pessoas com pensamento suicida aumentaram em mais de 80%. Por isso, pensar em prevenção se tornou uma escolha de sobrevivência para a sociedade atual.
A campanha de Setembro Amarelo como prevenção à saúde
Tanto que no Centro de Valorização da Vida (CVV) há um projeto de escuta cuidadosa com foco no apoio emocional e na prevenção de suicídio por 24 horas. A proposta é oferecer acolhimento com total sigilo, com atendimento voluntário e gratuito.
Durante a pandemia da Covid-19, o CVV realizou adequações logísticas, mas seguiu com a oferta de atendimentos. E não era para menos. O processo de isolamento social revelou sombras na população, que necessitavam de condução para que as pessoas não fossem levadas à loucura.
A partir do telefone 188, a entidade criou a alternativa preventiva para que cidadãos sejam atendidos de formas individuais, como ação de rede de apoio. Essa é uma maneira de fortalecer a sociedade e apoio emocional. Um dos caminhos importantes da entidade está ligado ao fato de falar abertamente sobre suicídio.
No Brasil, o tema ainda é um tabu de comunicação em diferentes camadas da sociedade. Tanto que o CVV foca na importância de diálogos abertos sobre o assunto, com a finalidade de derrubar os inúmeros preconceitos que rondam a saúde mental.
Prevenção ao suicídio e cuidados mentais
Setembro se tornou um mês marcante para essa linha de conversa, pois é neste período que a o destaque do Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio e ao Setembro Amarelo. Pensar na relevância do tema é um ponto fundamental para ajudar a diminuir os números de suicídio no mundo.
Hoje, o CVV atua diretamente em todo esse processo durante 60 anos de atuação. Ao todo, são mais de 40 milhões de atendimentos completamente sigilosos, sem julgamento e de forma acolhedora. Obviamente, os canais de comunicação evoluíram com a tecnologia contemporânea. Por exemplo, quando o CVV foi idealizado, o foco era a conversa por telefone, porém, agora, existem as redes sociais.
O apoio é fundamental, pois os tempos de excesso de informações têm efeitos direto na mente da população, bem como os desastres naturais e crimes corriqueiros. Portanto, é fundamental buscar o auxílio de médico psiquiatra e de um psicólogo para o auxílio das dores, depressão, ansiedade e demais transtornos que podem levar a pessoa ao suicido.
Auxílio médico e equilíbrio mental
A campanha Setembro Amarelo, além de ser uma iniciativa que surge como alerta de que conversar pode salvar vidas. Falar sobre sentimentos, medos, anseios e sombras mentais pode salvar vidas e prevenir casos eminentes de suicídio.
Por isso, é fundamental que a ideia de autocuidado não fique restrita apenas aos banhos demorados com sais. Até porque, esse processo é muito mais profundo e o cuidado consiste em priorizar pontos de mudanças e vulnerabilidades. Nesse cenário, o médico te ajudará com indicações de tratamentos visando uma vida feliz.
Na Rota Seguros, você encontra médicos especialistas dispostos a te encontrar caminhos de mudanças. O momento é de se priorizar. Cuide-se e vivencie experiências potentes na sua caminhada.
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