Veja quais são os cuidados para contratar um plano de saúde ambulatorial

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“Os planos de saúde ambulatoriais são usados por mais de dois milhões de brasileiros. Os preços são muito mais baratos do que os demais, mas há limitações.”

Os planos de saúde ambulatoriais são usados por mais de dois milhões de brasileiros. Os preços são muito mais baratos do que os demais, mas há limitações.

Quem depende da rede de saúde pública conhece bem a dura a rotina pra conseguir atendimento. “Muitas vezes você passa o dia todinho aqui e nem resolve”, diz uma jovem.

Pra tentar fugir dessas dificuldades mais de dois milhões de brasileiros aderiram a um tipo diferente de plano de saúde. É o plano ambulatorial que cobra quase a metade do preço de um plano de saúde comum.

As mensalidades variam em média de 35 reais para os mais jovens a 230 reais para quem tem mais de 60 anos, mas o atendimento oferecido é limitado.

O plano cobre atendimento de emergência e exames laboratoriais e de imagem listados pela Agência Nacional de Saúde, como ultrassonografia e exames de sangue.

Não há limite para o número de sessões de fisioterapia, nem para as consultas médicas, como cardiologia e ginecologia. Já as consultas com nutricionista, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e psicoterapeutas tem um número determinado por ano.

Este tipo de plano não inclui internação hospitalar, nem qualquer exame ou tratamento que dependa da estrutura de um hospital por mais de 12 horas e ainda serviços como Unidade de Terapia Intensiva. “Tem uma parcela dos clientes que representam um custo muito alto para a operadora com internações, de alto risco, de terapia intensiva e com procedimentos caros. Este alto risco não temos em um plano ambulatorial”, diz Pasquale Caruana, superintendente de operadora.

Depois de muitas filas e problemas no atendimento na rede pública, Maria Célia contratou um plano ambulatorial.

“Se a gente precisar de algo mais séria não tem. Ai a gente vê depois o que faz”, diz uma aposentada. A falta de cobertura para internações e cirurgias é o que mais preocupa os segurados. “Me preocupa porque para ser internada tem que ter dinheiro”, diz uma senhora.
Fonte: G1

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