Os dias de isolamento social acentuaram os problemas em relação à saúde mental. Com isso, o estresse, a depressão e outras doenças psiquiátricas se tornaram mais evidentes. Nesse sentido, algumas nomenclaturas, como o burnout, são recentes. Mas você sabe o que é burnout e como identificar a síndrome?
Em resumo, a Síndrome do Esgotamento Profissional (burnout) está ligada ao estresse no trabalho. O desequilíbrio provoca esgotamento mental, crises de ansiedade, pânico e depressão, que são fomentadas por ambientes empresariais tóxicos.
Em síntese, a doença é provocada pelo excesso de trabalho e pode atingir diferentes profissionais. A pressão e as responsabilidades são sintomas diretos da síndrome. Além disso, metas inatingíveis e micro gerenciamentos que fazem com o que o profissional se sinta incapacitado.
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- Burnout: doença ocupacional;
- Variações de sintomas da síndrome;
- Doença psiquiátrica e ambiente de trabalho tóxico;
- Necessidade dos autocuidado;
- Yoga e a desaceleração da mente;
- Os benefícios da yoga;
- Produção de endorfina e atividade física.
Burnout: doença ocupacional
Os efeitos do Burnout são inúmeros e graves. Tanto que a Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu a síndrome na lista de doenças ocupacionais. Isso significa que as pessoas que sofrem com os efeitos da doença têm acesso aos direitos trabalhistas da legislação.
A lei entrou em vigor em janeiro de 2022 com CID-1, que significa Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID). A OMS caracteriza a síndrome como um estresse crônico no ambiente de trabalho.
Variações de sintomas da síndrome:
- Falta de energia e exaustão.
- Negatividade em relação ao trabalho.
- Mente acelerada e falta de concentração no trabalho.
- Queda de desempenho.
Doença psiquiátrica e ambiente de trabalho tóxico
Apesar de causar sintomas similares à depressão e ao Transtorno de Ansiedade Generalizado (TAG), no caso do Burnout, a causa está totalmente ligada ao ambiente de trabalho. Contudo, o agravamento pode levar à doenças mentais crônicas.
Por isso, o tratamento precisa ser iniciado logo nos primeiros sinais de sintomas. Procurar o psiquiatra logo no início ajuda a introduzir o tratamento de imediato.
Na prática, isso faz com o que o equilíbrio seja estabelecido mais rapidamente.
Aliás, a pessoa diagnosticada com burnout tem a possibilidade de licença médica por até 15 dias.Para cuidar da mente e consequentemente do corpo, a pessoa deve comunicar imediatamente à gerência sobre o surgimento dos sintomas. Priorizar o autocuidado é fundamental para o processo de libertação da doença.
Necessidade dos autocuidado
A busca por profissionais especializados, como psiquiatras e psicólogos, é fundamental para o sucesso do tratamento. Além disso, respirar é a solução para oxigenar o cérebro, acalmar os batimentos cardíacos e controlar a ansiedade.
Mas quantas vezes você conseguiu parar e manter uma rotina de respirações e meditações? Essa é uma pergunta que pode ser feita por você nos dias de caos mental, por exemplo.
Portanto, respire e encontre uma atividade física para te ajudar a aliviar a pressão. A prática de yoga pode ser uma solução, já que as projeções de respiração contribuem para a oxigenação do cérebro e equilíbrio da mente.
Yoga e a desaceleração da mente
A origem da atividade é a Índia como forma revolucionária na época. Isso porque, no contexto social e político da prática, apenas homens de casta mais elevada podiam realizar a prática do yoga, que tinha como foco o conservadorismo.
Até que a “yoga Clássica” surgiu com permissão para homens de castas mais baixas e mulheres pudessem praticar a atividade. Assim houve libertação para todas as pessoas.
Hoje em dia, em meio ao caos moderno, a yoga se transformou em sinônimo de cuidado com saúde mental. Além de ajudar na concentração e equilíbrio, a prática é bem completa e trabalha todos os grupos musculares.
Com a yoga você consegue adquirir consciência mental e corporal. Isso significa maior concentração de ansiedade e estresse. A respiração total conduz todo o relaxamento e a consciência de cada movimento mostra ao cérebro os limites a serem rompidos.
Normalmente, nestes tempos complicados devido à pandemia, as pessoas têm produzido altos índices de cortisol – o hormônio responsável pelo estresse. O resultado chega com insônia, baixa imunidade e problemas psicológicos.
A prática ajuda a lidar com situações de estresse de um jeito mais equilibrado. A atividade também auxilia na oxigenação de vários órgãos, principalmente do cérebro. Assim, há a liberação de serotonina e, consequentemente, diminuição de cortisol.
Produção de endorfina e atividade física
A prática constante de exercício ajuda na liberação de endorfina e equilíbrio dos hormônios do corpo. Portanto, é importante dedicar ao menos uma hora do dia para o bem-estar. Isso contribui para o equilíbrio da mente e ajuda o corpo na manutenção da saúde.
Para saber qual o nível de atividade física, você deve procurar o médico e realizar exames médicos. Na Rota Seguros, você encontra o plano de saúde ideal e conta com consultores especializados no processo de escolha.
- Grande BH – (31) 3279-8000
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- Nova Serrana – (37) 3228-3131
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